Revelamos aqui as causas e efeitos da insegurança pública e jurídica no Brasil, propondo uma ampla mobilização na defesa da liberdade, democracia, federalismo, moralidade, probidade, civismo, cidadania e supremacia do interesse público, exigindo uma Constituição enxuta; Leis rigorosas; Segurança jurídica e judiciária; Justiça coativa; Reforma política, Zelo do erário; Execução penal digna; Poderes harmônicos e comprometidos; e Sistema de Justiça Criminal eficiente na preservação da Ordem Pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

TRAFICO USAVA QUEBRA-MOLAS E CFTV PARA CONTROLAR BAIRRO DE PORTO ALEGRE/RS

Traficantes monitoravam Ilha dos Marinheiros com câmeras, diz polícia. Dois homens foram presos na Capital por suspeita de homicídio - CORREIO DO POVO, 08/07/2011 11:02

Os suspeitos de tráfico e homicídio presos nesta sexta-feira, na Ilha dos Marinheiros, em Porto Alegre, faziam monitoramento da área com sistema de câmeras e olheiros, conforme a Polícia Civil. O delegado de Homicídios Arthur Raldi disse que quando as viaturas chegaram ao local para cumprir os mandados de prisão e de busca e apreensão expedidos pela Justiça, a dupla investigada pelo assassinato de um jovem de 24 anos já havia recebido uma mensagem com o aviso do ingresso dos agentes na ilha. “Quando a gente chegou, eles já estavam sabendo, mas não conseguiram fugir”, disse.

Raldi destacou que o homicídio do jovem em maio de 2010 teria ocorrido a partir do desentendimento com um dos presos. “Esse homem se intitulava o dono da Ilha dos Marinheiros e instalou diversos quebra-molas, revistava todos os carros que passavam por ali. Em determinado momento, a vítima discutiu com esse patrão e um dos soldados dele acabou executando.”

O delegado contou que os moradores tinham medo de testemunhar contra os suspeitos e que, somente no mês passado, a polícia conseguiu tomar depoimentos e obter os mandados. Ele disse que, além de munições, os agentes apreenderam um bastão que servia para "aterrorizar as vítimas”. O objeto será encaminhado ao Departamento de Criminalística, que irá analisar se há vestígios de sangue.

Um dos presos morava em um confortável sítio, de acordo com o policial, e tinha um barco com diversos compartimentos. A suspeita é de que a embarcação servia para transportar drogas e para esconderijo de criminosos.

Nenhum comentário: